António Joaquim não se conforma com a pena de 25 anos de prisão a que foi condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça e vai recorrer para o Tribunal Constitucional. Esta informação é confirmada pelo advogado que o representa, Ricardo Serrano Vieira, que diz estar em causa o facto de o seu cliente ter sido condenado"sem provas".
No julgamento, António Joaquim, que mantinha uma relação extraconjugal com Rosa Grilo, mulher da vítima, foi absolvido porque o tribunal entendeu que não havia provas que o colocassem no local do crime, apesar de ter aceitado que a arma usada para matar Luís Grilo era sua. O Ministério Público recorreu para a Relação de Lisboa e os desembargadores deste tribunal deram-lhe razão condenado António Joaquim à pena máxima de 25 anos e mantendo a mesma pena para Rosa Grilo.
Serrano Vieira argumenta que a Relação aceitou como prova decisiva"os depoimentos dos dois inspetores da PJ que investigaram o caso e que concluíram pela culpa de António Joaquim e Rosa Grilo" e quer voltar a interrogá-los.
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