Uma inspetora da Autoridade para as Condições de Trabalho confirmou esta terça-feira, em tribunal, que os trabalhadores do caso de “falsos recibos verdes” em Serralves eram pagos com base numa tabela de honorários e sujeitos a avaliação pelo seu desempenho.
No seu depoimento, a inspetora da Autoridade para as Condições de Trabalho explicou que as declarações de “todos os educadores” traduzem que há um “documento orientador”, onde os trabalhadores consultavam, por exemplo, a “grelha de atividades diárias”, “faltas com justa causa”, “duração das visitas”, “reuniões de planeamento”.
A inspetora de trabalho Susana Carneiro adiantou que os educadores eram sujeitos a avaliação pelo seu desempenho, “ainda que informalmente”, e que havia tanto “reuniões de avaliação marcadas por Diana Cruz”, funcionária de Serralves, como “reuniões de funcionamento agendadas pela coordenação [Denise Pollini]”.
Sobre a remuneração, a inspetora referiu que a maioria dos trabalhadores respondeu que dependia financeiramente de Serralves. Sobre as férias, a inspetora declarou que, apesar de “não haver mapa de férias”, os trabalhadores recebiam entre “junho e julho” um ’email’ da coordenação para “indicar o período de férias”.
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