Caso da ex-Secretária de Estado do Turismo deve ser investigado, defende nova bastonária dos advogados

A nova bastonária dos advogados defendeu esta segunda-feira que o caso do regresso ao setor privado da ex-secretária de Estado do Turismo deve ser “devidamente investigado” e “devidamente sancionado” e entende que alterar a lei é uma decisão do parlamento.

A bastonária comentava o caso que envolve Rita Marques, ex-secretária de Estado do Turismo, que regressou ao setor privado depois de abandonar o executivo, integrando uma empresa à qual enquanto governante concedeu benefícios. O jornal Observador noticiou no sábado que a ex-secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços Rita Marques, que deixou o Governo há pouco mais de um mês, vai agora administrar uma empresa à qual, enquanto governante,Rita Marques vai ser administradora do grupo The Fladgate Partnership, que detém a WOW, o quarteirão cultural de Gaia, com responsabilidades na divisão de hotéis e do turismo.

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Ex-secretária de Estado do Turismo poderá ter violado lei ao regressar ao privadoSegundo o Observador, Rita Marques gere empresa a quem concedeu benefício. A ex-governante diz que voltar ao sector privado é “legítimo”. Mais um escândalo. Nesta tasca nojenta di Largo do Rato, é o Prato do Dia Nem disfarçam... triste País E eu que pensava que as mulheres tinham mais bom senso que os homens.
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Ex-secretária de Estado do Turismo considera ser 'legítimo' o regresso ao privadoO editor de Política do Observador, Rui Pedro Antunes explica que 'a lei diz o contrário'. Ainda, Proteção Civil registou 349 ocorrências desde ontem à noite.
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Ex-secretária de Estado do Turismo considera 'legítimo' regresso ao privadoCNN Portugal. O canal de informação, com uma cultura multiplataforma, que acompanha, em tempo real e em diversos meios, os acontecimentos que marcam o país e o mundo. Nao há almoços grátis ! Legítimo é, resta saber quanto recebestes por fora e como geriste o dinheiro que é público para arranjares um tacho É claro que Rita Marques não teve qualquer ligação direta, nem tampouco sabia desse estatuto atribuído à empresa... ela era apenas secretária de estado... Carla Alves e Medina também não sabiam do que se passava, é natural...
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