Para onde quer que nos viremos, na actual geografia mundial, deparamos sempre com movimentos de rua que proliferam. Em todos eles, parece-me, existe, mais ou menos explicitamente, um elemento comum: o aprofundamento das desigualdades. Até o nosso novel Governo o inclui no elenco dos quatro grandes desafios estratégicos que se propõe prosseguir na legislatura que agora começa.
Algebricamente, uma inequação é uma desigualdade, com incógnita e algumas variáveis. Por definição, nela existem dois membros que se comparam entre si. No caso que nos importa, de um lado, estão os rendimentos dos fracos, do outro, os dos fortes. Se existe aprofundamento das desigualdades, então é porque o primeiro membro desce e/ou o segundo sobe.
Sistematicamente, as medidas de combate às desigualdades que sempre vemos anunciadas limitam-se a prescrever umas ligeiras subidas apenas no primeiro membro, tudo se reduzindo a uns “pozinhos” no salário mínimo.
Nós, cidadãos portugueses, temos o direito a que um economista independente dos partidos políticos nos explique por palavras simples o que realmente aconteceu. Eu sei, pela minha experiência profissional no ramo da engenharia, que explicar em palavras simples questões complexas é bem mais difícil do que falar complexo para profissionais, mas acredito que colaboradores deste nosso jornal, como Ricardo Cabral, estariam à altura da tarefa.
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Mais de 20 pessoas apanhadas por dia a conduzir sem cartaE depois IMT dá carta de condução a gente com epilepsia que sofre ataques a conduzir e se espeta contra paredes e mata pessoas. São os exames médicos a condutores que temos. Eu sei, fiz um exame médico absolutamente ridículo. Felizmente sei que não tenho doenças que matam outros.
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