Por desígnios editoriais que não se discutem, e que talvez tenham que ver com uma obsessão de simetria, a última página do PÚBLICO apresenta-nos hoje, mais claramente do que quando nela habitava Rui Tavares, a alternância diária de análises “de esquerda” e “de direita” de factos de actualidade. É difícil descortinar a utilidade do sistema.
Não vale a pena a senhora fingir que tem receio de que o povo português deseje e de que as instituições democráticas permitam o fim do PCP - apesar de apenas cerca de 5% votar nele. E, veja bem: num país onde há, real e lamentavelmente, bastante pobreza! Só pode ser por o povo lhe reconhecer um enorme défice de democraticidade política - os sonhos com China, Kremlin, Cuba, Coreia, Venezuela, etc.
Se no campo da direita tal ligação tripartida não é de estranhar, na comunicação social dita de referência, esta linha única de pensamento em nada contribui para a verdadeira informação e esclarecimento do público.
Leitor de sempre, apenas quero dar os parabéns ao PÚBLICO, por ter entre si uma cronista de excepção, Carmo Afonso. Faz com que, outra vez, sinta que quando é dia de “Carmo Afonso” a leitura do meu jornal é exponencialmente melhor.Faça parte da comunidade mais bem informada do país
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