O passado dia 31 de Julho marcou o regresso dos adeptos aos estádios em Portugal. Mas terá sido este dia, no Estádio Municipal de Aveiro, palco da Supertaça, o marco temporal que ditou o fim da discriminação do público desportivo? Os primeiros sinais dizem-nos que não.
E, cereja no topo do bolo, é a ilegalidade promovida pelo Governo: é que a emissão do Cartão do Adepto tem como pressupostos a entrega de cópia do cartão de cidadão, quando, como se sabe, desde 2007, é proibido reter ou guardar este tipo de documentos sem o consentimento do titular, e a idade mínima de 16 anos.
Os motivos para tudo isto são claro: o preconceito e a generalização com origem numa suposta análise de risco que conclui que o grau de perigosidade dos adeptos varia em função da sua localização nos recintos.
Isto não pode acontecer, estou mais de acordo com as claques, mas não aos adeptos, mesmo aqueles que não são sócios isto não faz sentido algum, só pode fazer sentido naqueles que fazem parte das claques. Agora, o público que está fora das claques não faz sentido esse cartão.
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