Enquanto monarca, é suposto Carlos III ser apolítico, mas o discurso surgiu um dia depois de o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ter anunciado o adiamento - muito criticado - de uma série de medidas emblemáticas da política climática britânica.
O segundo dia da visita de Estado de Carlos III a França ficou marcada pelo discurso histórico diante dos deputados e senadores franceses, reunidos no hemiciclo do Senado. O monarca, que foi ovacionado no final da intervenção, lembrou a sua mãe, a falecida rainha Isabel II, dizendo que ela adorava França.
Além do discurso, o rei visitou junto com a rainha Camilla a catedral de Notre-Dame, onde decorrem as obras de reabilitação após o incêndio de 2019, esteve no Estádio Nacional que vai acolher os Jogos Olímpicos do próximo ano e recebeu do presidente do Paris Saint-Germain, Nasser al-Khelaïfi, uma camisola com o seu nome e o número 3. Camilla esteve com a primeira-dama francesa, Brigitte Macron, tendo ambas jogado um pouco de pingue-pongue numa visita a um centro desportivo. Carlos esteve também com o presidente Emmanuel Macron numa conferência sobre Clima e Biodiversidade.
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