A presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses considera que a Câmara do Porto ficou"fragilizada e isolada" depois de ter saído desta entidade por não concordar com a forma como está a ser conduzido o processo de descentralização.
A autarca, que também lidera a Câmara Municipal de Matosinhos, sublinhou que o processo de descentralização tem problemas e dificuldades para ultrapassar que resultam do processo em si e não de uma ou outra saída da ANMP. A vontade de o Porto abandonar a ANMP foi anunciada pelo presidente do município em 12 de abril, altura em que disse que não se sentia em"condições" para passar"um cheque em branco" à associação para negociar com o Governo a transferência de competências no âmbito do processo de descentralização.
Contudo, para a autarca, a Câmara do Porto deveria ter aguardado pelas conclusões do processo de descentralização. ."É claro que eu preferia que estivessem os 308 municípios, mas não estando, nós continuamos e temos idêntica força, legitimidade e não vejo que belisque a vontade negocial", frisou. .
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