"Eu cometo erros, quer de tempo, quer de avaliação", admite Eduardo cabrita, ministro da Administração Interna em entrevista à, relativamente ao caso da morte do cidadão ucraniano Ihor Homenyuk nas instalações do SEF em Lisboa. O responsável, no entanto ressalva:"mas no contexto do que era possível fazer face à tragédia com que fomos confrontados, o essencial foi feito dia 30 [de março].
Eduardo Cabrita, que esta quarta-feira entregou o processo do médico que verificou o óbito de Ihor Homenyouk, afirma que a Ordem dos Médicos deveria já ter pedido ao IGAI os dados desse mesmo clínico, denunciando incongruências na certidão de óbito e no relatório da autópsia.