Cabo Verde importou o equivalente a 200 mil euros por dia em combustíveis de janeiro a agosto, mais 15,1% face às compras no mesmo período de 2020, então afetadas pela crise provocada pela pandemia de covid-19.
Em todo o ano de 2020, o país comprou ao exterior pouco mais de 6.793 milhões de escudos em combustíveis de vários tipos, contra os 9.164 milhões de escudos em 2019. Os dois meses de estado de emergência, em abril e maio de 2020, com confinamento generalizado da população e restrições à circulação, e o encerramento do arquipélago a voos internacionais de março a outubro, para conter a transmissão da pandemia de covid-19, explicam a quebra de 26% nestas importações no espaço de um ano.
Segundo o governante, os descontos aprovados no final de setembro para mitigar a escalada nas tarifas – de cerca de 30% – decidida pela ARME e que entraram em vigor em 01 de outubro devido ao aumento no preço dos combustíveis , entraram em vigor no mesmo dia. O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, anunciou em 20 de setembro que vai reduzir o IVA na eletricidade e água de 15% para 8%, com renúncia fiscal de 5,5 milhões de euros, uma de cinco medidas para mitigar efeitos no aumento da tarifa da eletricidade.
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