A Cáritas Portuguesa conta ter disponível “o mais tardar em fevereiro” uma base de dados com informação sobre pedidos de apoio no país, esperando que esta seja um instrumento de combate à pobreza e de apoio a políticas públicas.
“Gostaríamos de chegar às paróquias, porque nós temos um falha na Cáritas. Os números que vamos dando, e já são muito significativos, são das Cáritas Diocesanas. Se as paróquias estivessem integradas, teríamos a base mais universal em Portugal, dada a capilaridade dos atendimentos da igreja católica”, disse.
Neste momento, disse, os pedidos de assistência estabilizaram em algumas zonas e continuam a crescer noutras, mas a grande preocupação é com o primeiro trimestre de 2021, quando se pode sentir um acréscimo repentino no desemprego devido ao término dos apoios a empresas. A situação financeira da Cáritas Portuguesa é outra preocupação para o próximo ano, uma vez que se não houver novamente a possibilidade de realizar o peditório público nacional as contas da organização ficam comprometidas.
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