A atual epidemia é atribuída aos efeitos do fenómeno meteorológico El Niño, que fez subir as temperaturas e aumentou as chuvas em todo o país, fatores que contribuem para a proliferação do mosquito Aedes aegypti.O Brasil ultrapassou a marca de quatro milhões de casos de dengue em pouco menos de cinco meses, naquela que já era a pior epidemia de dengue da sua história.
Ainda assim, os números mostram que o ritmo de infeção diminuiu muito nas últimas semanas, após o fim do verão, época em que o calor e a humidade favorecem a reprodução doA atual epidemia é atribuída aos efeitos do fenómeno meteorológico El Niño, que fez subir as temperaturas e aumentou as chuvas em todo o país, fatores que contribuem para a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Apesar de o número de casos registados em Portugal continental, “todos importados”, não ultrapassar uma dúzia por ano, o risco está presente através de “pessoas infetadas e condições climáticas ou ambientais para a proliferação de mosquitos capazes de transmitir o vírus da dengue”.A nova estratégia foi testada em ratos.
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