As operações que o antigo Grupo Espírito Santo tinha no Brasil e no Paraguai não vão dar uma grande ajuda à recuperação dos créditos por parte de lesados, como o fundo que agregou os clientes com papel comercial ou a empresa portuguesa Pharol. Os arrestos decretados pela justiça também continuam a ser um problema.
“Tendo como base as informações atuais, os curadores não antecipam uma entrada significativa de fundos da Euroamerican Finance nos próximos três a cinco anos”, assumem Rukavina e Laplume. Sem o dinheiro a chegar ao Luxemburgo, onde decorre a insolvência da casa-mãe destas sociedades, a Rioforte, há menos dinheiro para os seus credores.
A justiça portuguesa decretou arresto sobre os bens do grupo, pelo que decide caso a caso o que acontece aos fundos no seu caminho para as contas da Rioforte e da ESI. Em causa está a investigação a crimes de associação criminosa, corrupção com prejuízo no comércio internacional, burla qualificada, falsificação de documentos, corrupção ativa e passiva no setor privado, branqueamento de capitais e infidelidade. Nesse sentido, os fundos em torno do grupo e dos seus antigos gestores estão sob arresto, para evitar a dissipação e para haver forma de ressarcir eventuais lesados.
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