"Falando no caso específico de Portugal, que é o que as pessoas querem saber, quando vai ser uma realidade em Portugal", é preciso primeiro ter em conta que é necessário haver uma infraestrutura de quinta geração montada, salienta.
O projeto 'Easy Ride' contempla cinco subprojetos, onde se inclui o 'Vehicle to X Communication' , que representa toda a conectividade necessária para atingir a condução autónoma e reduzir quase para zero o número de fatalidades e feridos em acidentes rodoviários. João Santos aponta como exemplo os alertas que o veículo faz ao condutor, quando num cruzamento onde não se consegue ver se vêm veículos do lado esquerdo, os sensores do carro autónomo dão a indicação de avançar ou não.
"Por exemplo, quando estamos numa autoestrada e estamos na fase de aceleração e queremos ir para a estrada principal, o carro consegue fazer e receber a informação de outros veículos e consegue regular a sua velocidade para que toda esta manobra seja feita com total segurança", aponta João Santos. E como é que se aplica estas soluções nos veículos atuais?"É como todas as tecnologias dos veículos. Por exemplo, os primeiros carros não tinham cinco de segurança e depois passaram a ter" ou"não tinham sensores de estacionamento" e"agora têm".
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