“Há uma pressão muito grande de investidores institucionais [fundos de investimento, fundos de pensões, seguradoras] que precisam de ter estes instrumentos nas suas carteiras.” É assim que a gestora da Bolsa de Lisboa, Isabel Ucha, justifica aquela que acredita ser uma tendência crescente e à qual Portugal, até agora tímido, não escapará: o financiamento de empresas através de obrigações verdes.
Numa altura em que a sustentabilidade tem sido um tema recorrente a nível global, a Euronext pretende lançar, ainda este ano, um segmento dedicado a “green bonds”, obrigações verdes, títulos de dívida através dos quais as empresas se financiam para promoverem projetos ambientais . Segundo Isabel Ucha, haverá incentivos para este tipo de obrigações. As empresas terão interesse em fazer emissões de dívida verde porque, “senão, serão penalizadas na taxa de juro”, ou seja, o custo será menor para quem não fizer estas emissões amigas do ambiente.
Há negócios que são de apoio às operações bolsistas , e, juntando a portuguesa Interbolsa à Noruega, há a possibilidade de alargar estes serviços para lá dos tradicionais bolsistas. “Estamos a começar esse processo”, comentou Isabel Ucha.
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