O Bloco de Esquerda quer atribuir um apoio de emergência à comunicação social de 15 milhões de euros nos meses de maio, junho e julho, propondo para tal a antecipação da receita trimestral estimada com a criação do há muito discutido"imposto Google", segundo pode ler-se num artigo assinado pelo deputado Jorge Costa a que o Negócios teve acesso e que será publicado no"esquerda.net".
O acesso a este apoio ficaria condicionado à manutenção, por parte de cada um dos meios, dos "postos de trabalho e dos salários existentes à data da declaração do estado de emergência ", ficando excluídos ainda os órgãos de comunicação social que recorressem a"lay-off ou medidas que diminuam a efetiva capacidade de produção jornalística".
Esta quinta-feira, o Negócios avançou, após confirmação do Ministério da Cultura, que tem a tutela dos media, que o Governo estava a ultimar um pacote de ajudas de emergência à comunicação social, o qual deveria ser conhecido ainda esta semana. A equipa liderada pela ministra Graça Franco estaria a definir ainda pormenores relativos às condições de acesso aos apoios bem como à distribuição de verbas.
O parlamentar do Bloco refere que esta distribuição assenta na ponderação da receita publicitária com a"intensidade de produção jornalística de cada meio", ou seja, o número de trabalhadores.
Apoiar ou ligá-los às máquinas?
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