Catarina Martins e outros dirigentes juraram na convenção de Matosinhos que estão disponíveis para negociar com o PS uma hipotética luz verde ao próximo Orçamento do Estado. Na realidade, também era impossível dizer o contrário: este particular tipo de divórcio na outrora “gerigonça” nunca poderia ser reconhecido.
É evidente que o Bloco de Esquerda vai negociar, só que o caderno de encargos dificilmente será aceite pelo PS que não esteve disponível para aceitar.
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