Biden endurece tensão com a China . Estes atacam a Microsoft*
*A guerra invisível que ocorre no ciberespaço está a ficar cada vez mais visível. Parafraseando um suposto ditado chinês, vamos viver momentos muito interessantes.
Esta quinta-feira oWashington Postnoticiou que um grupo de senadores de ambos os partidos se prepara para apresentar legislação no sentido de desenvolver parcerias na área da tecnologia com países democráticos capazes de rivalizar com as capacidades da China no 5G.
Além disso, é ainda criado um fundo até 5 mil milhões de dólares para financiar projetos entre agências de investigação, universidades, tecnológicas e outras empresas de países parceiros.Apesar de se tratar de um projeto de um senador democrata (Mark Warner, da Virgínia), o projeto tem o apoio de vários senadores republicanos e foi já elogiado por especialistas e outras pessoas com preocupações na área da segurança, incluindo Madeleine Albright."Será uma poderosa arma para combater a influência autoritária. Também irá promover novas vias de cooperação entre nações democráticas e assegurar um melhor futuro para todos nós", afirmou em comunicado a secretária de Estado de Bill Clinton.
Jáescrevi neste espaçosobre as muito reais questões de segurança que um imparável poderia tecnológico da China trará. E para quem tem dúvidas do que o PC chinês é capaz de fazer a quem tenta sair do seu jugo, veja-se o mais recente exemplo em Hong Kong: headtopics.com
Este novo episódio da guerra entre os EUA e a China relativamente ao poderio tecnológico surge por coincidência -- é praticamente impossível as notícias estarem relacionadas -- no dia seguinte à Microsoft ter anunciado que
hackerschineses atacaram os servidores Exchange da empresa, as máquinas que fornecem os serviços de email a clientes empresariais.Os ataques tiveram início a 6 de janeiro e, além de acederem às contas de correio eletrónico, os piratas chineses ainda tentaram (conseguiram?) implantar
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