”. O número de funcionários, neste setor, subiu 65% nos últimos cinco anos, concentrando atualmente 7800 trabalhadores, segundo os dados da Associação Nacional da Indústria de Duas Rodas . Nunca como agora tantas bicicletas saíram das fábricas portuguesas – dois milhões e 700 mil unidades em 2019, com as exportações a subirem mais 5% no ano seguinte.
O enceramento das fábricas na Ásia, durante os períodos de confinamento, atrasou a produção com os prazos de entrega a derraparem. Ao mesmo tempo, milhões de pessoas, presas em casa, intensificaram as compras online – de sofás, a micro-ondas, de calças de jeans até aos computadores. O enorme volume de mercadorias global provocou longas demoras na entrega de encomendas para uma generalidade de bens.
Se até agora quase todas as armações de carbono vendidas na Europa tinham de ser importadas, a Carbon Team pretende assegurar cerca de 25 mil caixilhos por ano para o espaço comunitário, sobretudo para a Holanda e Alemanha. O objetivo, segundo o comunicado da autarquia de Vouzela, é intensificar a produção, duplicando a quantidade no intervalo de três anos.
Inovação é, por isso, a chave para o setor conseguir responder não somente à procura de mais bicicletas por parte dos consumidores, como também para encontrar uma saída à dependência dos mercados asiáticos. “Acredito que estamos a fazer esse caminho, mas isto não é uma corrida de 100 ou 400 metros”, adverte Gil Nadais, secretário-geral da ABIMOTA.
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