“Não nos escondemos atrás de uma mulher, escondemo-nos atrás de um nome”, evidenciaram Agustín Martínez, Jorge Días e Antonio Mercero.. Até aqui estava tudo bem, não fosse Carmen Mola revelar-se ser três homens.
Os guionistas de televisão Agustín Martínez, Jorge Días e Antonio Mercero apanharam os convidados dos prémios Planeta em choque ao receberem subirem ao palco para receber o galardão em nome de Carmen Mola, revelando que são, na verdade, eles por trás do pseudónimo. Os três autores receberam assim um prémio de um milhão de euros pela obra “La Bestia”. Carmen Mola foi, desde cedo, comparada à italiana Elena Ferrante por querer preservar a privacidade, sabendo-se apenas o essencial: professora universitária em Madrid, casada, 48 anos e três filhos. No entanto, desde cedo se sabia que o nome era um pseudónimo, acreditando-se tratar de uma mulher, ainda assim.
Mola surgiu no panorama literário há quatro anos com “A Noiva Cigana”, seguindo-se três outras histórias. A autoraescreveu então policiais violentos – daí a alcunha de Ferrante espanhola -, vendeu mais de 400 mil exemplares. Atualmente, os livros de Mola estão traduzidos em onze idiomas e os direitos das obras foram vendidos para que as histórias fossem adaptados para conteúdos televisivos.
“Estávamos fartos de mentir. Por isso pensámos sair do armário em grande”, disse Díaz ao “El Mundo” depois de receberem o prémio por “La Bestia”.
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