Foi cinzento, este Benfica, mas foi suficiente. A equipa “encarnada” apurou-se nesta terça-feira para a final da Taça da Liga ao eliminar o Boavista, em Leiria, no desempate por pontapés da marca de penálti .
Este foi, em traços gerais, um jogo com uma primeira parte de mais Benfica, mas uma segunda parte de uma equipa “encarnada” praticamente irrelevante, frente a um Boavista muito “atrevido” e rematador. No fim de contas, sorriram os lisboetas no desempate por pontapés da marca de penálti.Uma das grandes dúvidas para este jogo era sobre o sistema de jogo de Nélson Veríssimo.
Mas havia dois problemas. O primeiro é que esta maior facilidade de ligar o jogo nem sempre se materializou em oportunidades de golo, pela falta de presença em zonas de finalização quando Yaremchuk fugia dessa zona. Com vantagem no marcador, o Benfica teve a já falada capacidade de gerir a posse, já que este 4x3x3 – e com este “onze” – promove uma menor distância entre os jogadores, facilitando a circulação.Quando não chegava a zonas adiantadas, o problema era sempre o mesmo: incapacidade de reagir à pressão alta do Boavista, que até se intensificou após o intervalo, com mais jogadores predispostos à pressão alta.
Foi por esta altura que Veríssimo desmontou o 4x3x3, com Gonçalo Ramos a jogar nas costas de Yaremchuk , mas a falta de capacidade de criar perigo manteve-se.
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