Os bloquistas e os comunistas consideram que é “indispensável” que o Governo mantenha a proteção aos inquilinos e pedem o alargamento do regime extraordinário de proteção aos arrendatários, no contexto da pandemia da Covid-19, até 31 de dezembro de 2021.
Em diferentes projetos de lei que entregaram na Assembleia da República, o BE e o PCP reconhecem que a pandemia da Covid-19 veio agravar a situação do arrendamento habitacional, depois de ter contribuído para o aumento do desemprego em Portugal e ter obrigado várias famílias a pedirem empréstimos no Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana para o pagamento das rendas das habitações.
Os dois partidos concordam com o prolongamento dos apoios anunciados pelo Governo, em março, quando foi aprovado o regime extraordinário e transitório de proteção dos arrendatários, que estará em vigor até 30 de setembro.
“Tornar-se-ia inexplicável que a partir do dia 1 de outubro, milhares de contratos de arrendamento cessassem, deixando milhares de pessoas e de famílias desprotegidas e à mercê de uma perda de rendimento que lhes retira a possibilidade de encontrar alternativa habitacional”, defende o BE,
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