A coordenadora do BE acusou este domingo o Governo de aceitar o “esquema fraudulento” para a EDP não pagar impostos e a injecção de dinheiro no Novo Banco, mas depois tentar “travar” o reforço dos apoios sociais no Tribunal Constitucional.
“Ficamos hoje a saber que o mesmo Governo que não cobrou o imposto de selo à EDP - 110 milhões de euros na venda de seis barragens em Trás-os-Montes -, também não avaliou o valor da concessão e, portanto, não sabe sequer se poderia ter cobrado à EDP pelo lucro que fez com a passagem desta concessão”, criticou.
Argumentando que num país “em que tanta gente vive com tanta dificuldade, não se pode aceitar que os mais poderosos possam fazer tudo”, Catarina Martins considerou que esta forma de atuação “está no oposto da resposta justa” à crise.
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