A bastonária reeleita afirmou que o país está “a falhar redondamente na missão” confiada por António Arnault, reconhecido como o “pai do SNS”, e que os números da OCDE mostram que se está a “dificultar cada vez mais o acesso a um sistema que se quer universal e tendencialmente gratuito”.
“O tempo é de emergência. Chegámos ao fim da linha. Não há mais espaço para desculpas, retórica política ou guerras pessoais. É tempo de agirmos todos na defesa de um dos maiores pilares da nossa democracia. Os mais recentes números do relatório da OCDE sobre o estado do setor dizem quase tudo.
Ana Rita Cavaco disse que recusa aceitar a “realidade de reduzir o SNS ao mínimo e construir um modelo de saúde para ricos e um microssistema para pobres” e pediu “mais investimento e rigor na gestão”, “mais Ministério da Saúde e menos Ministério das Finanças” e “mais ação e menos política”, afirmando ainda, sobre o reforço orçamental de 800 milhões de euros para a saúde aprovado na quinta-feira em Conselho de Ministros, que...
Insistindo que “não estará tudo bem, mas não está certamente tudo mal”, António Sales contrariou a visão de um SNS em “fim de linha”.
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