. No entanto, levando já em conta os resultados registados durante o primeiro trimestre, reviu em alta as suas previsões de crescimento do investimento, exportações e importações, de uma forma que veio alterar também o resultado final dos saldos com o exterior.
O investimento, diz agora o banco, vai crescer 8,7% este ano, bem mais do que os 4,4% do ano passado e que os 6,8% que eram antecipados em Março. Em compensação, as importações vão crescer 8%, em vez dos 6,3% que o banco central esperava em Março. As exportações também foram revistas em alta, com a taxa de variação prevista a passar de 3,8% para 4,5%.
Para 2020, o banco passou a sua previsão de défice comercial de 0,2% para 0,7%. Em 2021, a revisão foi de 0,4% para 1,1%. Estes resultados mostram a tendência para o regresso a um padrão de crescimento em que a relação da economia portuguesa com o exterior é desequilibrada. No entanto, os receios em relação a um fenómeno desse tipo são mitigados quando se olha para a previsão do saldo da balança corrente e de capital, que para além da balança comercial inclui as balanças de capital e de rendimentos.
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