A um dia de tomar posse como presidente do conselho de administração do Banco Português de Fomento, Celeste Hagatong assume os desafios que tem entre mãos. A morosidade na disponibilização das linhas de apoio junto das empresas é a maior pedra no sapato da instituição e é também o problema número um que a nova presidente quer resolver, com a ajuda do governo."Ter os prazos reduzidos é essencial.
Sobre a sua experiência na seguradora, deixa o exemplo:"Na Cosec saí com os pedidos aprovados em cinco dias úteis. Queria saber quantos apoios são postos nas mãos dos empresários em cinco dias", questionou. Celeste Hagatong rejeitou ainda que a burocracia seja um entrave entre os empresários e a instituição bancária estatal."Não são as burocracias, que são regras estabelecidas e aceites. O problema está entre a linha ser anunciada, ter condições estruturadas de aprovação e estar no ar pelos bancos", enumerou.
Sobre o plano de ação e os instrumentos disponibilizados, assegura que não haverá novidades e que dará seguimento às medidas já desenhadas."Não tenho coisas novas, não é trabalho novo. É o que já está na prateleira do Banco Português de Fomento.Muito obrigado pelo seu registo. A nova responsável adiantou ainda que as linhas de credito à exportação que são atualmente geridas pela Cosec serão ainda transferidas para o Banco de Fomento.
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