“Vamos ter mais recursos nos próximos anos do que alguma vez tivemos na nossa história democrática”. Palavra de Pedro Siza Vieira. Ele mesmo, o, nesta legislatura reforçado, Ministro da Economia. Ele que depois de uma semana horrível, de profunda “humilhação” com a nomeação do Professor António Costa e Silva, que irá projectar os próximos dez anos, tem esta afirmação.
Todavia, centremo-nos nas palavras do Ministro Pedro Siza Vieira. Desde logo em colisão com as declarações do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais António Mendonça Mendes, sobre as saudades da actual carga fiscal.
Acabaram-se as desculpas. Têm de findar as tentativas dissimuladas de fingir que não há austeridade, existindo de forma encapotada e amplamente cativada. Isto é outra realidade. Ora isto não pode significar outra coisa que não falar de baixa de impostos de forma séria. Um verdadeiro choque fiscal. A começar pelas empresas. Sim, as empresas que tanta comichão faz a uma certa esquerda. Não basta acabar de vez com o pagamento por conta do IRC, um dos impostos mais estúpidos já alguma vez pensados. É preciso reduzir IRC com dois focos claros: mais emprego e melhores salários.
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