vai fazer um novo apelo para angariar ainda mais participantes, num inquérito que deverá ser concluído no próximo mês. Depois, será feita a análise de todos os dados recolhidos e apresentadas as conclusões dos dados, cujo tratamento está ao cargo de dois juízes.
“A amostra que temos já é suficientemente significativa, anda à volta dos 15% - para efeitos estatísticos seria suficiente. Mas gostaria de chegar às 500 respostas. Basicamente, este inquérito visa, por um lado, saber se as pessoas já tiveram experiências pessoais ou têm conhecimento de casos de assédio relacionados com o exercício da função.
“Ouvirmos referências [a casos] e não termos qualquer tipo de actuação não está certo. Não tenho nada concreto, mas, de vez em quando, ouviam-se coisas. Por isso é que resolvemos actuar agora”, revela. Esta iniciativa está sob a tutela de um observatório criado pela ASJP em 2019. Todos os resultados vão ser revistos e analisados pelos dois magistrados responsáveis por este inquérito.
“Criámos em Dezembro de 2019 um observatório para a igualdade e não discriminação, uma instituição interna que funciona no âmbito da ASJP, coordenado por um juiz e uma juíza.
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