Tamás e Vivien trabalham, respetivamente, em prol dos direitos LGBT e dos migrantes, há mais tempo do que a Hungria faz parte da União Europeia, e em comum têm também a preocupação sobre"retrocessos" nestes 20 anos.
Pelas ruas de Budapeste, os cartazes políticos `ofuscam` o 20.º aniversário de adesão ao bloco comunitário, mas não deixam de fora aqueles que são vistos como dois alvos da propaganda de Órban, a comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero e os migrantes, pelas palavras "género" e "migração" escritas em letras garrafais.
Em maior número são os exemplos de "retrocessos", segundo este responsável associativo, que fala em restrições a adoção por casais do mesmo sexo, abolição da entidade que fiscalizava a legislação anti-discriminação, proibição do reconhecimento legal de pessoas transgénero e numa lei que relaciona conteúdos LGBT com a pedofilia.
"A Hungria tem uma situação única em termos do rácio de publicidade estatal", o que leva a que o país seja "dos mais polarizados" ao nível europeu, adianta o especialista no sistema mediático húngaro.
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