Queixas de falta de apoio das associações do setor automóvel e garantias de que nos casos comerciais o aumento do Imposto Único de Circulação aos veículos anteriores a 2007 será imputado aos clientes foram duas reclamações dos manifestantes no Porto
“Há 3,5 milhões de automóveis em Portugal anteriores a 2007 e, infelizmente, constatamos que não há ninguém que represente esta fatia porque as associações do setor estão caladas, se calhar interessa-lhes vender mais meia dúzia de carros novos”, criticou Fernando Charais.
Ao lado, no meio de um barulho ensurdecedor que juntava o ruído dos motores dos carros e das motos que ocupavam duas das três faixas no sentido ascendentes da Avenida dos Aliados, das buzinas e dos apitos, liam-se em cartazes frases que aconselhava o Governo a “usar a cabeça” ou o ministro das Finanças a “pagar o imposto”.
Neste contexto, disse que será “impossível parar estes carros” e que esse “custo vai ter de ser imputado ao cliente”.
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