A entidade, responsável pelo projeto RedeMut – formado por associações com o objetivo de criar uma rede prestadora de serviços mutualistas de saúde e apoio social -, propõe um modelo “definitivo de financiamento” para contrariar a perda, em 2021, da comparticipação de 2% da segurança social.
A entidade, responsável pelo projeto RedeMut – formado por associações com o objetivo de criar uma rede prestadora de serviços mutualistas de saúde e apoio social -, propõe um modelo “definitivo de financiamento” para contrariar a perda, em 2021, da comparticipação de 2% da segurança social, atribuída em 2020, que retira 1.100 euros por mês do orçamento das associações, segundo o comunicado enviado à Lusa.
A APM-RedeMut dá o exemplo da associação Benéfica e Previdente que se queixa de ter os trabalhadores “exaustos” e a “serem obrigados por lei a usar máscaras P2 em todas as respostas, mas sem qualquer apoio previsto para este aumento de custos”. O problema do insuficiente financiamento das associações já existia e foi “agravado pela pandemia”, acrescenta a APM-RedeMut que deseja ver a temática discutida em sede de comissão permanente do setor social e solidário, na qual não tem assento.