Num primeiro armazém, a ASAE detetou"a existência de máscaras KN 95, cuja rotulagem das instruções de segurança e utilização não se encontrava em língua portuguesa e outras apresentavam a marcação CE, sem estarem acompanhadas da declaração UE de conformidade", explica a ASAE em comunicado.
No mesmo importador foram ainda detetadas máscaras"sociais" sem qualquer documento que comprovasse a sua conformidade relativamente aos requisitos de segurança.
No mesmo local, os inspetores verificaram que tinham sido apostas 71971 etiquetas com a marcação CE e apurou-se ainda a existência de 600 etiquetas da mesma natureza destinadas a serem utilizadas com o mesmo fim. As duas operações permitiram apreender um total de 206 mil máscaras, no valor aproximado de 342 mil euros.
Desde o início da pandemia, a ASAE apreendeu cerca de 308 mil máscaras por terem sido detetadas desconformidades.
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