A CP é uma lástima sobre carris, minada de greves nas mais variadas modalidades que a lei consente e que os seus 15 sindicatos agilizam, cujos prejuízos sistemáticos os portugueses pagam, utilizando os seus serviços cada vez menos.
Claro que os ferroviários pouco se importam com isso e não estiveram sozinhos nos protestos do setor público. Os professores e, mais recentemente, os médicos, demonstraram também que, tanto nas escolas como nos hospitais do Estado, alunos e pacientes estão expostos às mais variadas incertezas. As diferenças são óbvias. Mas a contabilidade das greves pende, escandalosamente, a favor do funcionalismo e das empresas públicas.
Ou, ainda, que no SNS haja uma deterioração constante, com intervenções esfarrapadas do atual ministro, sem se avistar por onde anda e o que faz a famigerada comissão executiva. Curiosamente, de acordo com os mesmos dados, no final de 2016 - aquando da introdução do limite máximo de 35 horas semanais - contabilizavam-se 664.162 funcionários públicos.
E embora o funcionalismo não se mostre grato ao Governo, atendendo ao número de greves que desencadeia, no segredo das urnas, não falta quem repita o voto no PS.
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