, o casal descreve os últimos meses como"uma grande alegria". Té Rocha e Melo partilha que as voluntárias têm sido"uma grande companhia" e elogia a"generosidade imensa por deixarem o seu país para estarem ao serviço de Portugal e deste encontro", pelo que"é um privilégio" acompanhar de perto o seu trabalho.
Agora que está quase a concluir a sua jornada, Mari já a recorda com carinho:"Foram meses únicos, incríveis e não sei se em algum momento vou viver algo parecido. Trabalhei com pessoas de todos os continentes e pude aprender muito". Quando souberam que a JMJ chegaria a Lisboa pensaram logo que seriam"chamados", só ainda não tinham a certeza para o quê. Quando a paróquia começou a pedir famílias de acolhimento decidiram inscrever-se."Começámos a pensar em quantos queríamos acolher e tendo em conta a proximidade da nossa casa à estação, à igreja e até a proximidade do Algueirão a Lisboa achámos que este número era o indicado.
Apesar de não terem dormido na casa desta voluntária, Sofia sentiu"um acolhimento muito grande" e espera agora ser capaz de retribuir e"viver uma função diferente, através do serviço".
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