Governados pela maioria de esquerda desde 2015, ei-la que mostra como verdadeiramente está. No último segundo, esta maioria poderá não estar ferida de morte, mas está ferida de podre: entre passes de valsa e requebros de tango, alfinetam-se, esfaqueiam-se e rasteiram-se, sempre sorridentes. As eleições seriam bom remédio.
A outra dúvida de 24 horas joga-se no campo da oposição. Mal o cenário da crise parlamentar despontou como verosímil, os líderes do PSD e do CDS preveniram que poderia ser necessário reajustar os calendários de eleições internas, para não prejudicar a capacidade dos seus partidos para enfrentarem o desafio - e a oportunidade. A crítica das oposições internas foi vigorosa e imediata: nem pensar nisso.
A afirmação feita no programa"Global" mostra bem, aliás, o pleno cabimento internacional do comentário: Paulo Portas lembrou-se por certo de como, sendo líder do CDS, fez adiar de Março para Setembro de 2003 o XIX Congresso, por causa da invasão norte-americana do Iraque.
Pena : o CDS acabou. Acabou mesmo. Nenhuma reforma, nenhuma opção clara, nenhuma ideia. Vazio. Só está em causa se os miúdos ficam sem cadeira (a meu ver, todos). O cds sairá da AR.
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