Os seis arguidos envolvidos no processo remeteram-se ao silêncio na sessão presidida por um coletivo de juízes. A primeira testemunha a ser ouvida foi um amigo de infância do arguido Manuel Sousa, residente em Oleiros, Vila Verde, que a pedido deste último deu nome a uma empresa sob promessa de pagamento de 600 euros em dinheiro por mês e frutas.
Também ouvido foi um motorista de pesados de mercadorias que contou que transportou fruta, por duas vezes, do porto de Setúbal para um armazém em Ponte da Barca. Relatou que transportou um contentor frigorífico com abacaxi e que, à chegada ao destino, entre a meia-noite e uma da manhã, tinha à sua espera o arguido Manuel Sousa. Contou ainda que, das duas vezes, deixou o camião no armazém e foi levado para dormir numa residencial em Arcos de Valdevez.
Aquela unidade foi responsável pela"Operação Alçapão" que culminou, em março de 2020, com a detenção dos seis homens e apreensão de cerca de 400 quilogramas de cocaína em um armazém situado na zona industrial de Vila Nova de Muía, em Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo. A droga estava escondida nas paredes duplas de um contentor que transportava banana, coco e abacaxi. Em março de 2020, após quase dois anos de investigação, a PJ localizou um outro contentor, carregado com paletes de abacaxi.O contentor foi transportado para o armazém na zona industrial de Vila Nova de Muía e, segundo a acusação, também transportava 400 quilos de cocaína, desta vez escondidos num fundo falso.
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