Quando uma equipa como Portugal defronta uma como o Luxemburgo, as ilacções a tirar devem ser bem medidas. Porque o Luxemburgo, por muito que tenha evoluído – e evoluiu – continua a ser o que é: o Luxemburgo, uma selecção do pelotão mais frágil que há na Europa.
Fechada a factualidade, vamos à subjectividade. Nesse domínio, Portugal poderá levar do Algarve as tais quatro lições, numa partida na qual não teve Cristiano Ronaldo. Outra lição, mais individual, é o impacto de Gonçalo Ramos, que continua com índices de eficácia muito elevados e deu razão a quem crê que é, nos dias de hoje, um finalizador tão ou mais temível do que Cristiano Ronaldo – premissa suportada por algumas estatísticas, mas, ainda assim, bastante discutível. Marcar ao Luxemburgo nada diz? Talvez não, até porque Ronaldo provavelmente marcaria também.
O problema é Ronaldo? É difícil apontar que um jogador desses seja problema. O problema será, porventura, a forma de convencê-lo a ser um verdadeiro ponta-de-lança, que finaliza e deixa a criação para os artistas Bernardo, Bruno, Leão ou Félix. E isso fica ainda mais claro quando a equipa, sem ele, se comporta como comportou e Ramos, no lugar de Ronaldo, se comporta como comportou.
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