para, até 31 de março de 2021, serem criadas 409 novas camas de cuidados intensivos e contratados 47 médicos, 626 enfermeiros e 198 assistentes operacionais,"mediante celebração de contrato de trabalho sem termo".
Esta alteração apresentada pelos comunistas para reforço de camas de cuidados intensivos não mereceu votos contra e apenas o CDS-PP e o Chega se abstiveram, tendo os restantes deputados da comissão votado a favor. "Caso o número de postos de trabalho previstos no respetivo mapa seja insuficiente este considera-se automaticamente alterado na medida em que seja necessário para acomodar as contratações a efetuar", refere o texto aprovado.
Para o preenchimento destas vagas"são criadas reservas de recrutamento a partir das listas de ordenação final de candidatos admitidos a procedimentos concursais anteriores, sem prejuízo da abertura de novos procedimentos concursais quando se revelem necessários".
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