, criado em 2020 depois do primeiro confinamento. O instrumento, que deverá estar em vigor até 31 de dezembro de 2021, foique em dezembro de 2019 apresentavam capitais próprios positivos, mas que tiveram problemas na sequência da pandemia.
A medida está em vigor desde 28 de novembro. Até ao momento, dos quatro PEVE que chegaram aos tribunais, segundo a informação do Portal Citius, um deles foi recusado, um outro foi já homologado e há mais dois que estão a aguardar por um desfecho.
, que exigem uma negociação com todos os credores para chegar a um plano de pagamentos”, salienta Rui José Giesteira. “No PEVE é a empresa que toma a iniciativa de ir ter com os credores e, conseguindo o apoio de uma maioria destes, leva o acordo já feito ao tribunal para ser homologado”. Ou seja, “além de correr tudo em prazos muito curtos, aqui a empresa já vai com a solução e não tem de haver o estigma e o impasse das negociações”.
Mais uma vitória da geringonça. Nacionalize-se e tal como no PREC anuncie-se uma política de substituição de importações
Tal é ele .... foi bem desenhado , com certeza as empresas são estúpidas.
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