A APDC apresentou esta terça-feira um conjunto de medidas concretas para o setor, organizadas em seis pilares considerados fundamentais, onde consta o incentivo ao crescimento económico sustentável e a promoção da cibersegurança e inclusão digital.
Segundo a organização, que celebra 40 anos de existência, “dado que a economia portuguesa é predominantemente constituída por micro e pequenas empresas, com uma faturação anual média de 385 mil euros, conforme os dados de 2022 do Pordata, torna-sedestas empresas”.
Por isso sugere “vocacionar os fundos do Portugal 2030 maioritariamente para as empresas, concentrando os apoios em setores de maior valor acrescentado, como a economia digital, entre outros”, criar incentivos ao aumento de dimensão das empresas e a promoção de políticas setoriais que contribuam para uma maior escala dos operadores nacionais de comunicações e media.
No aspeto do funcionamento do mercado, propõe a garantia da “estabilidade, previsibilidade e fiabilidade regulatória nos setores regulados do mercado”, por exemplo, enquanto no pilar da simplificação do Estado sugere “criar a figura de CIO da Administração Pública, reportando a um ministro com a tutela da Digitalização e Modernização do Estado”.
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