é um ultraje, uma ofensa à memória dos nossos bravos caídos em combate", criticou o candidato soberanista Nicolas Dupont-Aignan na mesma rede social.
A bandeira azul estrelada deverá ficar desfraldada durante dois dias, até ao fim da cimeira europeia, na sexta-feira à tarde, indicou o Palácio do Eliseu. A 31 de dezembro, o seu hasteamento causou a ira de vários candidatos às presidenciais, entre os quais os candidatos da extrema-direita Marine Le Pen e
, da direita, Valérie Pecresse, e da esquerda radical, Jean-Luc Mélenchon. Alguns deles denunciaram um ato antipatriótico, ao passo que outros exigiram que uma bandeira francesa lhe fosse adicionada sobre o túmulo do soldado desconhecido.A bandeira da UE foi retirada menos de dois dias depois,"em conformidade com o que estavam previsto", segundo o Eliseu, enquanto Marine Le Pen reivindicava essa retirada como uma"bela vitória patriótica".
os líderes dos outros 26 Estados-membros da UE para uma cimeira informal destinada a lançar as bases para uma Europa mais soberana, após o choque da invasão russa da Ucrânia.
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