No meio profissional é bem conhecida pela sua competência, mas muito poucos enófilos conseguirão associar o seu nome a uma marca de vinho. E quando perguntamos se esse comportamento é uma imagem de marca que faz questão de manter, responde assim: “Não, não criei uma regra para isso, mas o que sinto – e senti isso agora nos últimos tempos com o lançamento das primeiras colheitas nesta nova fase da Falua – é que certas iniciativas desfocam-me.
Sinto mesmo a necessidade de dedicar o meu tempo a um projecto que tem operações em geografias opostas – o Tejo e os Verdes.”Formada em bioquímica, o destino de Antonina Barbosa parecia estar destinado aos estudos dos compostos aromáticos dos vinhos na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto. Mas, por via de convite de João Portugal Ramos , arriscou a via da enologia.
O domínio da química dá uma ajuda? “Pois dá, a química e o estudo, muito estudo. Sou fã da ideia de que para se fazer as coisas simples e com pouca intervenção tem que se saber muito”.
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