Contrato previa a venda a Moçambique de barcos patrulheiros, lanchas rápidas, equipamentos de radar, satélite e helicópteros.O antigo diretor das empresas beneficiárias do dinheiro das dívidas ocultas negou hoje a acusação de que uma das firmas não recebeu todo o equipamento do contrato de fornecimento assinado com a Privinvest, entidade acusada do pagamento de subornos.
O contrato previa a venda a Moçambique de barcos patrulheiros, lanchas rápidas, equipamentos de radar, satélite e helicópteros.Juiz de processo de dívidas ocultas em Moçambique ameaça cancelar interrogatório de diretor da secreta António Carlos do Rosário negou que o valor final de 622 milhões de dólares pagos no âmbito do contrato entre a Proindicus e a Privinvest tenha sido resultado da assinatura de um segundo acordo.
Por diversas vezes, disse ao tribunal que, como"espião", segue a"regra sacrossanta de esquecer tudo", quando não está no ativo, justificando a sua recusa em responder a várias questões com o alegado argumento de caráter"classificado" das respostas.
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