Agência LusaPrimeiro-ministro lembrou que esta vai ser a segunda vez que o Papa Francisco vem a Portugal, sendo este “seguramente um excelente motivo” para celebrar com a juventude “do mundo aquilo que é a ambição de um futuro de prosperidade e de paz para toda a humanidade”
O primeiro-ministro considerou que a jornada, que se realiza de 1 a 6 de agosto em Lisboa, representa “uma extraordinária oportunidade” para os concelhos de Loures e Lisboa, uma vez que, “25 anos após de se ter realizado a Expo 98, finalmente a frente ribeirinha do Tejo e do Trancão vai ficar concluída graças às intervenções que estão a ser feitas nesta frente de rio e a sua extensão até à plataforma ribeirinha da Bobodela”.
“Num mundo onde somos marcados pela guerra, pelos conflitos, as divisões e separações, a melhor forma de responder é fazer o contrário: juntar, quando se quer separar; falar de paz, quando há uma guerra; e é, sobretudo, aprendermos todos que partilhar este mundo é aprender a conhecer-se melhor, a diferença de cada um”, precisou.
Pietro Parolin, que presidiu às celebrações do 13 de maio em Fátima, destacou a colaboração entre a Igreja e as entidades públicas portuguesas na preparação da encontro.
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