“Se eu tivesse prosseguido em setembro teria continuado a pressionar, mas na minha reunião final em Moscovo, o sentimento era claro: do ponto de vista do poder político, acabou. Para Putin, é apenas o poder que conta”, descreveu Angela Merkel. Mas a ex-chanceler considera que conseguiu, ainda assim, “comprar tempo” a Kiev com o contributo que fez no Tratado de Minsk.
Aliás, Merkel considerou injustas as críticas que a acusam de ter prestado pouca atenção à Ucrânia aquando da anexação da Crimeia, entre 2013 e 2014. “Perguntam-me:Mas é muito simples: tivemos eleições [na Alemanha], havia sempre alguma coisa a acontecer na Grécia na altura e parti o meu osso pélvico”.
Na reta final do mandato, Angela Merkel tentou promover um encontro entre Vladimir Putin e Emmanuel Macron, Presidente de França. E procurou agendar uma reunião entre líderes europeus no verão de 2021 após um encontro entre o Presidente russo e o homólogo norte-americano, Joe Biden. Mas nenhuma das iniciativas chegou a bom porto, assegurou a ex-líder do governo alemão.
“Alguns colocaram objeções e eu já não tinha forças para me impor porque todos sabiam que eu sairia no outono”, afirmou. Merkel disse ter questionado outros líderes europeus sobre o motivo pelo qual não se envolviam em diálogos com Putin. As respostas? “Um disse:‘Isso é o que os grandes deveriam fazer’
Ninguém tem influência sobre alguém quando dela depende.
Eis a principal financiadora da guerra de Putin...
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