A Galp garante que foi capaz de"superar" a falta de um carregamento de gás natural liquefeito proveniente da Nigéria, depois de ter sido afetada pelas inundaçõesv de outubro naquele país africano.
"Conseguimos superar a primeira carga que perdemos", disse Andy Brown, ainda CEO da Galp, em entrevista à televisão da Bloomberg."Os carregamentos da Nigéria não têm sido muito fiáveis", reconhece o gestor. A 24 de outubro, a Galp avisou que uma carga prevista para fim de outubro poderia ser afetada, uma semana depois de a empresa Nigeria LNG - o maior fornecedor de gás natural da petrolífera portuguesa - ter invocado"força maior" para não fazer a entrega, por causa das inundações.
Questionado ainda pela Bloomberg se a Galp iria vender a sua operação de extração e produção de petróleo em Angola, Andy Brown respondeu que a empresa está a avaliar possibilidades."Estamos a olhar para todo o nosso portefólio. Vamos continuar a analisar qual será o melhor momento para alienar quaisquer que sejam os ativos", disse o CEO, que está de saída da Galp.
A substituição foi anunciada a 16 de novembro, sendo Filipe Silva, o diretor financeiro, o escolhido para suceder ao britânico como presidente executivo da petrolífera.
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