Depois da divisão, a dissonância. O abandono em massa da falange inglesa que compunha a anunciada Superliga europeia de futebol levou a cúpula da competição a anunciar, em comunicado, a intenção de prosseguir o caminho, mesmo que com uma remodelação. Mas o discurso do presidente da Juventus aponta agora em sentido contrário.
Citado pela agência Reuters, Andrea Agnelli, que deixou há dias o cargo que ocupava na Associação Europeia de Clubes para assumir a vice-presidência da Superliga, admitiu que não estão agora reunidas as condições para avançar com esta empreitada: “Para ser franco e honesto, não. Estou convencido da bondade do projecto, mas não podemos fazer um torneio com seis equipas”.
Uma visão que colide, de certa forma, com o teor do comunicado emitido, nesta quarta-feira, pela direcção da competição, da qual Agnelli faz parte. “Dadas as correntes circunstâncias, vamos reconsiderar os passos a dar para remodelar o projecto, tendo sempre em conta que os nossos principais objectivos são oferecer aos adeptos a melhor experiência possível, além de garantir os mecanismos de solidariedade para toda a comunidade do futebol.
De resto, o próprio dirigente italiano tinha mostrado uma segurança tremenda no discurso durante o dia de ontem e, horas antes da debandada britânica, a convicção era absoluta: “Há um pacto de sangue entre os nossos clubes, o projecto da Superliga tem 100% de possibilidades de êxito.
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