O Ministério da Defesa, em vez de resolver os graves problemas com que a área se confronta, aparece com uma diretiva [entretanto anulada pelo ministro], com orientações para uma ‘linguagem não discriminatória’ e mais ‘inclusiva’ nas Forças ArmadasAssaltam-se paióis como se de um galinheiro se tratasse, com a agravante de um ex-ministro estar entre os arguidos do caso, foi detetada uma rede de corrupção de milhões na Força Aérea...
Bem pode o Ministro da Defesa afirmar que se trata de meros «faits divers». Até podia ser só ridículo, não fora a situação crítica das Forças Armadas. As disparatadas ‘orientações’ são uma provocação, tratando os militares como se fossem uns marialvas sem educação. Sem se entender o meio militar e, sobretudo, as respetivas situações de pressão, de esforço extremo ou até de risco da própria vida, não se conseguem adequar as orientações que se pretendem transmitir. No presente caso, também parece ser este o problema.
O meio castrense tem características próprias que também são parte da identidade e da unidade das Forças Armadas enquanto instituição que concorre para assegurar a defesa e a soberania nacionais. Por isso, o conhecimento, o respeito e a consideração pelas Forças Armadas são condições para exigir o seu empenho em missões em que a vida pode ser colocada em risco. Não é coisa pouca.
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