as eleições presidenciais, como fez o PS, ao não patrocinar uma candidatura. “Se eu não estivesse hoje aqui, não haveria um candidato do campo do socialismo democrático”.
“Naturalmente, com propósitos de fazer a convergência de todos os que defendem a democracia, a verdade é que, se eu não estivesse aqui, não haveria uma candidatura daqueles que se revêem no socialismo democrático por decisão triste de alguns dirigentes do meu partido que, no fundo, incentivaram os militantes socialistas a votarem no candidato de direita”, afirmou aos jornalistas.
Sobre o relacionamento entre António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes disse que “as pessoas vêem que às vezes há demasiado encosto, onde devia haver respeito pela separação de poderes, e, por vezes há não só oposição e costas voltadas” e “até tapete retirado da parte do Presidente da República ao primeiro-ministro”.
Quanto ao orçamento da sua campanha, será “baixo, mas realista”, e não haverá cartazes nas ruas. A candidata aproveitou para lembrar que cada cidadão pode doar 26 mil euros a uma candidatura, mas a sua só aceita um máximo de 100 euros de cada pessoa., filha de Mário Soares e Maria Barroso, não é uma chapada de luva branca ao PS, a diplomata preferiu valorizar “a grande mulher e a grande educadora”.