Numa clara provocação às instituições democráticas, um aliado do presidente brasileiro Jair Bolsonaro marcou para o próximo dia 10 de Dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, uma homenagem ao ex-ditador do Chile Augusto Pinochet.
Quem propôs a constrangedora homenagem a um dos ditadores mais sanguinários das últimas décadas na América do Sul foi o deputado Frederico d’Ávila, eleito ano passado pelo Partido Social Liberal, PSL, o mesmo que elegeu Bolsonaro e do qual o presidente saiu esta terça-feira para criar o seu próprio partido.
Durante o governo de Augusto Pinochet, de 1973 a 1990, 3200 opositores foram assassinados pelas forças do regime, 1100 dos quais até hoje não tiveram os seus corpos localizados nem puderam ter um enterro digno.
Pinochet, que em 1973 tomou o poder no Chile com um golpe militar no qual morreu o então presidente, Salvador Allende, é um dos ídolos confessos do atual presidente brasileiro, que nega veementemente terem havido ditaduras quer no Chile quer no Brasil. Bolsonaro já elogiou publicamente diversas vezes Pinochet, inclusive numa viagem ao Chile meses atrás, o que lhe rendeu repreensão também pública das autoridades daquele país.
Bom, existem cá alguns partidos fiéis aos ditadores comunistas Russos,por isso esta notícia não me espanta,e nem é 'Notícia'
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